Até em montanhas longínquas e ambíguas onde o sentimento perdura, eu sinto admiração por ti. Nas profundezas dos oceanos, onde as águas brilham cristalinas, formando ondas puras, eu sinto o que sentia por ti. Na chama intensa da noite, em que as estrelas brilham no infinito, e a lua ri-se suavemente eu lembro-me de ti. Na madrugada, em que o orvalho se pousa suavemente nas ervas daninhas, eu tenho saudades de ti. Ao olhar para uma das nuvens, que levemente tocam nas trancas de um chorão, eu digo o teu nome. Quando as cinzas molhadas enrolam-se e voam para o teu sorriso, não o mancham mas sim dão-lhe o devido valor, eu recordo-me de ti.
por: Patricia Alves

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