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A mostrar mensagens de fevereiro, 2012
Não há descrição viável para retratar este tipo de interpretações, estas simples e louváveis valorizações à mulher, é extravagante poder atentar tantos elogios que nos fazem sentir soberanas e acima de tudo, que destacamos perpetuamente nas suas vidas.

Débil !

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Apreciaria sentir serenidade por toda a casa, alentar o mais cristalino ar existente nas sublimes e remotas montanhas. As obscuridades apoderam-se da residência, estancam a felicidade e libertam a crueldade, cobiça, impostura… transportando até a um limito ponto: desconsolação e morte psicológica de qualquer ocupante desta mesma caverna sombria. A autêntica perseguição nutrida a cada instante incita-me uma firme demência cerebral. Previamente não dá mais. As forças que possuía até ao momento extinguiram-se, e o mal sustenta o meu corpo, assassinando calmamente o meu débil espirito. Suportarei até ao fim, pois este ciclo jamais terá fim. por: Patrícia Alves

Aquilo que escrevo

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Todos os textos que já criei soltam uma lágrima em cada entidade que os lê. Pergunto-me se o mundo anda delicado, sensível, ou se sou eu mesma que me exibo assim em cada passagem que escrevo. Não me assemelho a algo comovente, sobriamente tudo o que escrevo baseia-se no que sinto em cada ocasião que vivo. De facto são textos macambúzios. Mas meramente porque me sinto inalada em circunstâncias de mais angústia e aí, vejo-me necessitada a redigir para me sentir convenientemente mais livre. Preciso de registar tudo aquilo que me envolve, aquilo que vivo e sobretudo aquilo que nutro. Todos eles saem autênticos e do mais profundo sentimento. Os meus escritos não são nada mais nada menos, do que o próprio sumário da minha subsistência. Escrevo-os para poder revigorar as minhas doces e amargas reminiscências e deslumbrar os olhos daqueles que os sentem. por: Patrícia Alves
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Basta um simples olhar para destacar cada momento! Sempre apreciei os meus olhos e perpetuamente gostei de olhar nos mesmos! É indispensável abri-los e perceber que as coisas boas estão dentro de nós: o importante é aproveitar o instante e aprender a sua durabilidade. Na verdade a existência está nos olhos de quem sabe ver. Efetivamente, a vida está nos olhos de quem a vê, assim como a beleza. por: Patrícia Alves