Débil !




Apreciaria sentir serenidade por toda a casa, alentar o mais cristalino ar existente nas sublimes e remotas montanhas. As obscuridades apoderam-se da residência, estancam a felicidade e libertam a crueldade, cobiça, impostura… transportando até a um limito ponto: desconsolação e morte psicológica de qualquer ocupante desta mesma caverna sombria. A autêntica perseguição nutrida a cada instante incita-me uma firme demência cerebral. Previamente não dá mais. As forças que possuía até ao momento extinguiram-se, e o mal sustenta o meu corpo, assassinando calmamente o meu débil espirito. Suportarei até ao fim, pois este ciclo jamais terá fim. por: Patrícia Alves

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