Quantas ocasiões ela o via e se sentia empolgada por ele… Só que nada conseguiria fazer, somente nasciam sorrisos e olhares enigmáticos… Subsistiram perpetuamente barreiras e mais barreiras. Tinha a expectativa que um dia algo pudesse surgir, mas a claridade fundiu com um mero passo impaciente. As emoções falaram mais alto do que a própria razão.
Cada vez mais ela se sentia próxima dele, até que a paixão infestou o seu núcleo. Se ela pudesse dizer tudo o que sente.
Ninguém a pode ajudar e por isso ela sente-se tão perdida, desnorteada… As esperanças são desprovidas a cada instante que passa. Porém, o amor? O amor dilata a cada milésimo que pensa nele… por: Patrícia Alves
Débil !
Apreciaria sentir serenidade por toda a casa, alentar o mais cristalino ar existente nas sublimes e remotas montanhas. As obscuridades apoderam-se da residência, estancam a felicidade e libertam a crueldade, cobiça, impostura… transportando até a um limito ponto: desconsolação e morte psicológica de qualquer ocupante desta mesma caverna sombria. A autêntica perseguição nutrida a cada instante incita-me uma firme demência cerebral. Previamente não dá mais. As forças que possuía até ao momento extinguiram-se, e o mal sustenta o meu corpo, assassinando calmamente o meu débil espirito. Suportarei até ao fim, pois este ciclo jamais terá fim. por: Patrícia Alves
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