Possuo algo que me impossibilita de idealizar, de compor… Dissipei toda a minha criatividade. Mas porque? Choro ao observar a resma de papéis brancos, as telas novas que permanecem infinitamente no meu aposento e eu… Eu fico desassossegada sem lhes conseguir entregar uma pigmentação, uma crónica. Até quando continuarei assim? Será que conquistarei tudo aquilo que anteriormente era? por: Patrícia Alves
Débil !
Apreciaria sentir serenidade por toda a casa, alentar o mais cristalino ar existente nas sublimes e remotas montanhas. As obscuridades apoderam-se da residência, estancam a felicidade e libertam a crueldade, cobiça, impostura… transportando até a um limito ponto: desconsolação e morte psicológica de qualquer ocupante desta mesma caverna sombria. A autêntica perseguição nutrida a cada instante incita-me uma firme demência cerebral. Previamente não dá mais. As forças que possuía até ao momento extinguiram-se, e o mal sustenta o meu corpo, assassinando calmamente o meu débil espirito. Suportarei até ao fim, pois este ciclo jamais terá fim. por: Patrícia Alves
Nada do que érealmente nosso , quer seja caractristico de personalidade ou sentimentos , se desvanesse do dia para a noite .
ResponderEliminarAs parte mesmos realçadas do nosso interior tbem precisam de espaço e tempo , e aquelas que mais estimulamos aguardam por dias melhor ...
Há um crescimento continuo em tudo na nossa vida , cabe-nos a nós saber ler-nos.
Um abraço , Tita *
Peço desculpa só ter visto agora o comentário, obrigada pela força *-*
Eliminar